segunda-feira, 29 de junho de 2009

SOBRENOMES DE IMIGRANTES EM CONCEIÇÃO DE IPANEMA

Introdução aos aspectos onomásticos da imigração na região

A região de Conceição de Ipanema, Minas Gerais, possui uma presença muito forte de sobrenomes estrangeiros. A imigração atingiu bastante o município por se situar próximo à divisa com o Espírito Santo. As famílias encontradas são alemãs, italianas, espanholas e francesas. Se a gente consulta a lista telefônica, os registros escolares, cartório, muitos sobrenomes estrangeiros são encontrados.

As pessoas não sabem mais a pronúncia e nem a grafia dos nomes. Muitos são registrados de modo incorreto. E são pronunciado de um modo aportuguesado.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

HISTÓRIA DO CRISTIANISMO


A GÊNESE DA IGREJA E DAS IGREJAS

1. A gênese da Igreja


A palavra igreja vem da língua grega ekklesía e significa “assembleia”. O sentido que se dava à palavra antes de ser adotada pelos cristãos era o de “reunião de pessoas convocadas”. Assim a igreja surge como uma assembleia chamada por Deus através de Jesus Cristo para formar uma comunidade, cuja marca é amor fraterno. Esta é chamada no Novo Testamento de Corpo de Cristo.

A origem da Igreja foi assim: depois da morte de Jesus no ano 29 da era comum, os apóstolos ficaram inquietos com o fato de terem sido testemunhas da pregação e da vida de seu mestre. Então, começaram a organizar comunidades para preservarem a memória de Jesus e conquistar novos discípulos. A Igreja teve seu início em Jerusalém, na primeira metade do século 1º da era comum.

A Igreja primitiva se reunia nas casas. Aos domingos, havia a leitura dos textos bíblicos, comentário por parte de um apóstolo, e a segunda parte era um jantar em memória de Cristo que mais tarde passou a ser chamada de Eucaristia. Os cristãos não se distinguiam da maioria de seu tempo, apenas no testemunho de fé. Os Atos dos Apóstolos nos mostram uma comunidade unida, fraterna, onde tudo era posto em comum. Os cristãos continuavam a freqüentar o templo e eram perseverantes na fé. O cristianismo inicial era considerado uma seita do judaísmo: Pois Jesus foi um rabino, era judeu praticante e nunca foi “cristão”.

Por isso a Igreja é chamada de Católica e Apostólica. Primeiramente, é católica porque se diferia do judaísmo e de outras religiões da antiguidade que eram nacionais, a igreja nasce aberta a todos (católico significa “universal”). Segundo, ela é apostólica porque foi fundada sob o testemunho dos apóstolos. A Igreja parte de Jerusalém e começa a evangelizar os povos vizinhos até chegar a Roma, o centro do maior império da época. Paulo se destaca como um dos grandes difusores do cristianismo.

2. A difusão do cristianismo no Império Romano

A Igreja Católica tal como a conhecemos agora é fruto de quase dois mil anos de desenvolvimento, muitos costumes e formas de organização foram sendo agregados à fé recebida dos apóstolos. A razão é que a Igreja foi se espalha por todos os povos da antiguidade e recebeu diferentes formas de estruturação de acordo com os costumes locais.

Com o passar dos anos, a geração dos apóstolos foi envelhecendo, os cristãos foram se distanciando da época de Jesus. Houve necessidade de escrever os acontecimentos sobre a vida e pregação de Jesus e dos apóstolos. Décadas mais tarde surgiram os evangelhos, e ao longo de meio século foram sendo escrito os livros do Novo Testamento. No ano 70, Jerusalém foi destruída e os cristãos se dispersaram e o ponto de referência para as comunidades cristãs passou para várias cidades como Antioquia, Corinto, Alexandria e mais tarde Roma.

É a partir do século 2º, depois da morte dos últimos apóstolos é que a Igreja foi ganhando contornos e decidindo a sua doutrina. As tradições passaram a ser escritas e normas começaram a ser estabelecidas. Foram precisos mais de dois séculos para que o processo se completasse. A Igreja espalhou por muitas regiões distantes e surgiram modos diferentes de viver e interpretar a fé. Aqueles que sucederam os apóstolos instituíram “diretores”, os bispos para administrarem as igrejas e asseguram a transmissão fiel dos ensinamentos de Cristo.

A Igreja cresceu em meio à dor, dois problemas foram graves: as heresias e as perseguições romanas. Houve muitos líderes de comunidades cristãs que pregaram doutrinas diferentes, as chamadas heresias. Foram necessárias discussões e reuniões para solucionar os conflitos. Assim surgiram os concílios, o primeiro foi realizado em 325 em Niceia. Nesta reunião se decidiram e puseram por escrito a síntese da fé transmitida pelos apóstolos, o texto do Creio, que é recitado nas missas.

Os cristãos tinham de se defender das seitas que iam surgindo. Cada uma enxergava Cristo de um modo diferente: umas o consideravam só Deus, outros só homem. Os livros do Novo Testamento também foram escritos todos separados e cada Igreja reconhecia como inspirada uma lista diferente. Assim foi necessário montar uma lista (cânon), decidindo para o uso de todos, quais livros fariam parte do Novo Testamento. Foram escritos dezenas de livros, apenas 27 foram escolhidos. Depois de trezentos anos, a Igreja já havia organizado sua Bíblia e suas doutrinas.


3. Época das perseguições

A Igreja teve de se formar em meio a muitas perseguições. A fidelidade aos ensinamentos de Jesus causou muitos conflitos com outras religiões da época. A Igreja sobreviveu e se fortaleceu às custas de muito sangue. Primeiramente, os apóstolos foram perseguidos pelas lideranças judaicas por afirmarem que Jesus era o Messias. Depois que a Igreja se espalhou dentro do Império Romano, vieram outros conflitos. No período de 64 a 313 houve perseguições violentas por parte dos romanos.

As razões da rejeição pública foram algumas particularidades da fé cristã: O imperador era adorado, toleravam-se todas as religiões, mas todos deveriam prestar culto ao imperador. Os cristãos se negavam a isso, e discriminavam todo tipo de idolatria. Os cidadãos romanos passaram a considerar a postura dos cristãos como um ato de infidelidade ao imperador, de oposição política. Então, os imperadores e a opinião pública passaram a hostilizar as comunidades cristãs. O cristianismo transformou-se em uma religião clandestina.

Os cristãos se reuniam às escondidas, tinham senhas. E quando alguém era descoberto, era julgado e condenado à morte. Os condenados eram queimados, crucificados ou jogados nas arenas para serem destroçados por feras para o divertimento do público. Neste período surgiram dois tipos de liderança muito importante para que a Igreja se reconciliasse com o império: os apologetas e os mártires.

O cristianismo era composto inicialmente por pessoas simples e analfabetas. Com o seu exemplo, muitos filósofos e intelectuais se converteram e começaram a escrever defendendo os cristãos. Esses tentaram convencer população e imperador de que os cristãos não eram perversos. Eles foram chamados de apologetas, isto é, “defensores”. Juntamente com eles, outros assumiam a fé publicamente diante dos tribunais e eram mortos. Seus exemplos de fortaleza animavam os outros cristãos. Eles foram chamados de mártires, isto é,“testemunhas”.

Os apologetas, os mártires e outros guardiães da fé são chamados de pais da Igreja. Porque no período de infância, perseguição e formação da Igreja, eles lutaram e defenderam a fé da Igreja. A palavra e o testemunho deles geraram a Igreja. Por isso, surgiu o costume de chamar as lideranças religiosas de pai (presente hoje nas versões “padre”, “abade” e “papa”). No século IV, o imperador Constantino se converteu ao cristianismo.

No ano 313, baixou um decreto tirando o cristianismo da ilegalidade. Esse foi o fim das perseguições. A partir dessa época, o império passou a patrocinar a Igreja. Roma se tornou uma Igreja muito importante, sede do império. Lá também morreram Pedro e Paulo. Então, a Igreja ganhou o adjetivo “romana”. Formando-se a denominação Igreja Católica Apostólica Romana. Na antiguidade, as igrejas eram reconhecidas pelo nome do lugar, por exemplo: igreja de Antioquia, igreja de Corinto. E cada comunidade era chamada de igreja, quando se falava católica, então, se referia à comunhão de todas elas.

4. A transmissão da fé

A Igreja chegou até o século 21 através de uma longa de história de acertos e erros. Ela foi se constituindo aos poucos e com a ajuda de muita gente. E muitos deles cometeram erros que prejudicaram a trajetória da Igreja. Então, hoje quando queremos examinar a Igreja na sua forma apostólica, devemos conhecer as origens e principalmente o ensinamento dos pais da Igreja.

A Igreja sempre foi constituída de igrejas. Mas depois de a Igreja ter se consolidado, em 1054, houve uma divisão entre Igreja do Oriente e Igreja do Ocidente. O fato é que muitos não conseguiram levar adiante a parceria entre Igreja e Estado sem se corromper. Depois em 1517, houve uma segunda divisão com Martinho Lutero. As divisões foram motivadas pelo desejo de uma Igreja pura, sem desvios da doutrina dos apóstolos. Nos séculos seguintes, surgiu uma multidão de igrejas antagônicas.

Ao examinarmos a vida dos primeiros cristãos, observamos que havia muitas diferenças entre as comunidades, mas não havia uma guerra de igrejas. Além disso, o exemplo comum vem dos apóstolos. Se lermos sem preconceitos os escritos antigos, entendemos que podemos conviver pacificamente porque a fé cristã é simples: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”. O princípio do mandamento é amar a todos, e o exemplo é o amor sem distinção que Jesus viveu. Um dia Leonardo Boff perguntou a Dalai Lama qual era a melhor religião, e ele disse “é aquela que te faz melhor”. Ou seja quem amar mais, estará se aproximando de Cristo com mais originalidade e propriedade.

A vida dos primeiros cristãos era marcada pelo amor fraterno, pelo desapego às riquezas, pela hospitalidade. Acima de tudo, por uma comunhão cuja cabeça ou ponto de unidade é Cristo. Se alguém consegue se aproximar desse clima de amor universal, escolhe a melhor parte. Os cristãos não tinham uma vida extraordinária, cheia de dízimos, milagres e orações fantasiosas. Pelo contrário, uma vida de desafios, perseguições e ao mesmo tempo de uma fidelidade, de um amor radical, de um comprometimento.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

INTERPRETAÇÃO TEXTUAL

PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO

(Método adaptado da Exegese)

1. Identificação do gênero, estilo e a finalidade do texto.

2. Obter informações sobre o autor e seu contexto: a) Quem escreveu? b) Quando e onde foi escrito? c) Qual o tema ou a razão principal do escritor? d) A quem se dirigiu o escritor?

3. Leitura global e identificação da ideia principal, a tese do autor, através da contagem das palavras mais repetidas.

4. Ler cuidadosamente o texto. Ter atenção com as vírgulas, pontos finais e parágrafos, pontos de exclamação e interrogação, dois pontos e ponto e vírgula.

5. Ter atenção com o sentido das palavras essenciais para a compreensão do texto.

6. Identificar como o autor desdobra a sua ideia principal, comprovando-a ou a rejeitando.

7. Elaborar um mapa conceitual ou esquema para visualizar a ideia principal e como ela se conecta às suas ideias afluentes.

8. Confrontar, associar os dados da leitura atual ao acervo mental adquirido em leituras anteriores.

9. Aplicar o texto à finalidade para qual você leu e interpretou a obra sem forjar o autor apenas dialogar com ele.

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HERMENÊUTICA: É a ciência e arte que estuda a interpretação dos textos.

EXEGESE: É a aplicação das regras estabelecidas pela hermenêutica.

INTERPRETAÇÃO: É a explicação do sentido de um texto.

terça-feira, 2 de junho de 2009

HISTÓRIA DA FALA E DA ESCRITA

COMO SE DESENVOLVEU A ESCRITA

Os sumérios são responsáveis pela escrita mais antiga que se tem notícia. Ela surgiu por volta de 3000 a.c. e era baseada em caracteres cuneiformes (letras em forma de cunha).

Os fenícios desenvolveram o alfabeto. Por necessidade prática, eles criaram sinais para representar os sons das palavras. No mundo são usados vários tipos de alfabeto: latino, grego, hebraico, cirilo, árabe, kanji, devanágari. O alfabeto que usamos se chama LATINO.

A escrita como através de desenhos que representavam os objetos (pictogramas), depois os desenhos passaram a representar idéias (ideogramas) e por fim, letras para cada som. Cada letra do alfabeto tem uma história. A invenção do papel e da imprensa facilitou a divulgação da escrita. Os livros na antigüidade eram escritos à mão em rolos de pergaminhos e papiros. Eram raros e poucas pessoas sabiam ler. Chegaram até nós livros escritos há 2.500 anos ou mais. Foram copiados manualmente várias vezes e conservados até chegar a invenção da imprensa em 1440 por Johann Gutemberg na Alemanha.

COMO SURGIRAM AS LÍNGUAS

Existem milhares de línguas no mundo. Estima-se que sejam 6 mil línguas. O homem desenvolveu seu sistema de fala aos poucos. De sílabas simples se chegou a uma língua com muitas palavras. No início eram poucas línguas, elas foram evoluindo e aumentando. Uma das mais importantes é chamada de Nostratu, considerada a mais antiga. Dela surgiu o proto-indo-europeu, depois o latim, e do latim o português.

As línguas nascem, crescem e morrem. Suas palavras mudam. A palavra pai, por exemplo, foi mudando assim: pitápáter → padre → pai.   O português antigo era bastante diferente: don (senhor), Del (do), pharmácia (farmácia), paiz (país). As línguas que são parecidas são chamadas de irmãs. O português pertence ao grupo latino e suas irmãs são o espanhol, o francês, o italiano e outras. O português é falado em Portugal, Moçambique, Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Timor Leste.

A LÍNGUA BRASILEIRA

O português não é a língua original do Brasil. Aqui se falavam muitas línguas indígenas. A mais importante usada como língua brasileira foi o tupi ou brasílica. O tupi foi falado até 1750. O português só se tornou língua oficial a partir de um decreto do ministro de Portugal, Marquês de Pombal. Hoje ainda se fala 180 línguas no Brasil. Do tupi restaram muitas palavras que usamos no dia-a-dia.

Exemplos:


Y: rio, água

Panema: ruim

Oka: casa

Îagûar: cão

Nhe’eng: falar

Kará: inhame

Tinga: branco

Asu: grande

Mirim: pequeno

Anauê: olá

Pindorama:

Brasil

Katu: bom

Itá: pedra

Peró: português

segunda-feira, 1 de junho de 2009

A PROCURA DE FILOSOFIA JUDAICA NA ANTIGUIDADE

SÁBIOS OU FILÓSOFOS DA PALESTINA 

ANTIGUIDADE 

Séculos I e II e. c.

INTRODUÇÃO

            Os sábios palestinos da antiguidade que apresentam uma preocupação filosófica se situam dentro do período mixnaico (de 70 a 200 d. c.). A tradição oral em torno da Torá passa a ser discutido e nasce a literatura rabínica. Surgem em oposição ao sistema corrompido do templo durante a ocupação romana. A liderança rabínica é subdividida em eras: Hillel e Shammai representam a tradição entre o período zugot e o período tanaíta.

            O método de estudo dos sábios era o debate e a comparação de opiniões. Esses pensadores não discutem temas exatamente filosóficos, mas sua cosmovisão inclui questões religiosas e éticas. 

HILLEL

            Hilel, o ancião, (c. 60 a.C. - c. 9) é o nome de um conhecido líder religioso judeu, que viveu durante o reinado de Herodes, o Grande na época do Segundo Templo. Estudioso respeitado em seu tempo, Hilel é associado a diversos ensinamentos da Mishná e do Talmud, tendo fundado uma escola para ensino de mestres no judaísmo.

            Ele é popularmente conhecido como o autor de duas frases: "Se eu não sou por mim mesmo, que será de mim? E quando eu sou por mim, que sou eu? E se não for agora, quando?" e a expressão da ética da reciprocidade, ou "regra de ouro": "Aquilo que é odioso para ti, não faças aos seus concidadãos. Essa é toda a Torah, o resto é a explicação; ir e aprender."

SHAMMAI

            Shammai (50 a 30 d.c.) foi um estudioso judeu e figura importante da literatura rabínica. Fundou a Escola de Shammai. Como presidente do sinédrio, reforçou a identidade judaica, insistindo sobre a separação rigorosa entre os gentios e judeus, uma abordagem que foi considerada como divisora e misantrópica pelos opositores da Shammai. O seu temperamento irascível parece ter contribuído pela preferência na tradição de seu oponente Hillel.

            Seu lema era: "Faça o estudo da Torá sua principal ocupação; falar pouco, mas muito realizar e receber cada homem com um semblante amigável".

GAMALIEL

            Gamaliel, o Ancião (ou rabino Gamaliel I, foi o neto do grande educador judeu Hillel, o Ancião. Líder dentre as autoridades do Sanhedrin ou Sinédrio no meio do século I, reconhecido mestre e Doutor da Lei (Torah). Morreu vinte anos antes da destruição do Segundo Templo em Jerusalém.

AKIBA BEN YOSEF

            Akiba Ben Yosef (50 a 135) foi um judeu do período tanaíta da 3ª geração. Destacou-se como um grande contribuidor da Mishná. Foi um sistematizador da tradição oral sobre a Torá.. Akiba teve vários discípulos que se destacaram como o rabino Meir, Judá ben Ilai, Simeon ben Yohai, Jose ben Halafta, Eleazar ben Shammai, Neemias. Além destes, os quais atingiram grande notoriedade, Akiba, sem dúvida, tinha muitos discípulos, cujos nomes não foram proferidos.

            Ele reconhece como o principal e maior princípio do judaísmo o mandamento "Tu deveis amar teu próximo como a ti mesmo". Vi a justiça como um atributo de Deus, portanto, dever máximo do homem.

ESCOLA DE HILLEL

            Uma escola de estudos rabínicos fundado por Hillel. É conhecida pelas disputas travadas contra os seguidores da Escola de Shamai. As questões envolviam assuntos da Lei judaica. Esta academia era a maioria e estudar a defesa de seus oponentes. Registram-se três conflitos entre as escolas. A tradição escrita das disputas encontra-se no Talmud. O período é visto como possuidor de duas torás.

ESCOLA DE SHAMMAI

            Foi uma escola de pensamento judaico fundado por Shammai. As escolas disputavam, mas se relacionavam bem. O Talmud as acolhe com moderação e respeito.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

            A partir do trabalho desses sábios nasce a sistematização do estudo rabínica e a escrita da interpretação e dos comentários sobre a Torá. Esta literatura está condensada no Talmude.